William Gibson fala da moda futurista.

Antes da versão de José Padilha chegar às telas, é hora de reavaliar o Robocop original.

Como escolher onde se sentar no avião.

Quem venceria uma luta entre um homem moderno e um neanderthal?

Graças à evacuação de Fukushima por conta do tsunami e do acidente nuclear, muitos animais ficaram abandonados na cidade. Uma exposição documenta a situação.

Porque Indiana Jones nunca vai ser professor titular.

Alguns sinais de que podem estar tentando envenenar você.

Que o homem moderno não era o único homo no mundo não é novidade. O quanto eles cruzavam com seus primos, é.

Os sons mais irritantes do mundo - e porque eles incomodam tanto.

Jan Chipachase, sempre à frente, reflete sobre quando nossas memórias forem completamente acessíveis por outros.

Departamento de Aquisições

Como é namorar uma modelo? Aparentemente, muito trabalhoso.

But I’ll suggest to you something. The theories of atemporality and manufactured normalcy and zero history can be short-circuited by just one thing.

Looking around.

Steven Johnson, ídolo de multidões, comenta que games anda jogando.

Tartaruga chinesa muito doida mija pela boca.

A segunda metade da década de 1990 e a primeira da década passada foram o período que eu amadureci enquanto espectador de cinema. Depois de passar a primeira metade da década vendo velharias clássicos em VHS (porque eram mais baratos que os lançamentos) eu tinha tempo, dinheiro e liberdade de movimento para rodar pela cidade e ver filmes mais interessantes do que Star Wars.

Tudo isso para dizer que essa lista dos 50 melhores filmes da década (parte 1, parte 2 e parte 3) me traz muitas lembranças.

We have surrendered our handwriting for something more mechanical, less distinctively human, less telling about ourselves and less present in our moments of the highest happiness and the deepest emotion. Ink runs in our veins, and shows the world what we are like. The shaping of thought and written language by a pen, moved by a hand to register marks of ink on paper, has for centuries, millennia, been regarded as key to our existence as human beings.

Não é só por causa da indústria petrolífera que nossos carros não são elétricos. A evolução da tecnologia não é tão simples.

Algumas idéias sobre os celulares do futuro.

Como mostra essa entrevista com o chefe da censura em Burma, censores também têm coração.

Ele começou a pesquisar artefatos para fumar ópio e, de repente, se viu viciado. Um alerta sobre os perigos do colecionismo.

Because, apparently, a god is not such a big thing that it cannot be made to feel sad.

O que você faria com uma máquina ressonância magnética à sua disposição? Esse sujeito resolveu fazer imagens de plantas.

Building Stories (Chris Ware), Tree of Codes (Jonathan Safran Foer) e House of Leaves (Mark Z. Danielewski): três de dez títulos para restaurar sua fé nos livros impressos. Eu, em particular, não tenho problema nenhum com os impressos - tirando o espaço que eles ocupam e sua eterna expansão.

Conforme sua fortuna cresce, a diversidade de coisas que você pode comprar aumenta. Até o ponto no qual o que você quer comprar não existe ainda.

Adrian Tomine está lançando um livro com suas capas para a New Yorker. Aqui, algumas amostras.

A edição desta semana da New York Times Magazine é sobre inspiração.

Comigo é assim.